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nBanks

31/10/2024 11:00

Avança! Dia Mundial da Poupança convoca empresas para a Literacia Financeira

Fintech portuguesa propõe-se, na ação@vança!” -Programa de Mobilização Empresarial de Combate à Iliteracia Financeira, a conectar agentes de todo o território, (m)unidos pela missão de retirar o país “da cauda da Europa”.

Para a nBanks, o Dia Mundial da Poupança retira o véu sobre um tema empoeirado, estagnado e pouco trabalhadoem Portugal, principalmente no âmbito das empresas. A Literacia Financeira é um tema que veem negligenciado pelo país face aos seus parceiros europeus. “Não bastasse o posicionamento geográfico, também no âmbito do conhecimento e da gestão financeira, este se verifica, ano após ano, na «cauda»”.

Em maio de 2024, o Ministro das Finanças da Bélgica - Vincent Van Peteghem, destacava em comunicado da comissão europeia como o reforço da literacia financeira das pessoas é da maior importância para a construção de uma União dos Mercados de Capitais mais ambiciosa, inclusiva e resiliente". Entre as questões abordava-se o impacto da inflação, o efeito de juros compostos, investimentos & riscos e a relação entre as taxas de juro e os preços de obrigações. Portugal situou-se no penúltimo lugar da tabela, ficando apenas à frente da Roménia.

Impactados por este cenário e movidos pela vontade de fazer a literacia financeira chegar a todos, não só particulares, mas também, e principalmente, empresas que são, no final do dia, compostas por pessoas, e, portanto, é natural que se de um lado não há absorção deste conhecimento, em última instância no coletivo também se verifique esse quadrodesenvolveram o @vança! - Programa de Mobilização Empresarial de Combate à Iliteracia Financeira. O programa arranca hoje, no dia 31 de outubro – Dia Mundial da Poupança, com um teaser do evento . De seguida começarão os workshops e webinars gratuitos de literacia financeira, com programa e agenda a articular com cada um dos parceiros envolvidos na ação. Na página oficial do programa poderão conhecer mais sobre e acompanhar a causa e os seus respetivos “patronos”, nomes conhecidos da área empresarial que se aliam por uma “missão transfronteiriça, no que toca às áreas de atividade e países”.

No final da ação, serão mais de 100.000 os agentes mobilizados, entre empresários, gestores, empreendedores, estudantes e profissionais de contabilidade e auditoria. A fase inicial decorrerá em Portugal, contudo, pretende-se, a médio prazo, expandir para o Brasil e PALOP, alguns dos quais onde a empresa já atuou enquanto consultora de Open Banking. Por ter, recentemente, criado a primeira equipa de Advisors em Open Banking& Financial AI do mundo, consideram-se cada vez mais capacitados para continuarmos a ser parceiros na transição digital”.

Contar-se-ão mais de 100 horas disponibilizadas para a causa pela empresa líder do movimento, e pretende convocar entidades suas parceiras, stakeholders e também com quem tem já realizado ações diferenciadas como: Fidelidade, Microsoft, FEP, ISEP, ISPGAYA, IPCA, ACISAT, Universidade do Minho, AEB, AEP, Câmara Municipal de Fafe, CMVM; entre outras que possam vir a subscrevê-lo. Neste cenário, “é premente envolver todas as Associações Empresariais, Escolas de Negócios e Universidades do País "e, por essa via, realçar e reforçar o interesse dos empresários portugueses (atuais e futuros) em escalar no âmbito da literacia financeira”.

Por atuarem neste domínio, revolucionando a gestão financeira por via do Open Banking & Financial AI com um software de gestão que visa “responder de forma acessível, rápida e eficaz às dores dos clientes, até de forma personalizada, e com possibilidade de integração do seu contabilista e assessor de negócios na plataforma” a nBanks assume a responsabilidade de desenvolver um programa que durará,  “no mínimo, um ano, pois não se trata de uma data para nós (Dia Mundial da Poupança), mas de uma missão (...) temos nos nossos valores muito presente a questão da literacia financeira e, por isso, queremos convidar todos os que se revejam nesta pauta” para, em rede, converterem o panorama.

O objetivo é o “spillover de conhecimento", mas, principalmente, dar a conhecer este caminho por via da tecnologia e da inteligência artificial, poderosos aliados para que se possa “suprir os empresários com ferramentas, tecnologias de ponta, que permitem que tenham a sua gestão financeira facilitada e, por isso, mais tempo para as tarefas de valor efetivo e mais segurança nas decisões e investimento internos". Este caminho tem já sido explorado no contexto europeu, com o reforço da diretiva PSD2, alertando para o poder de competitividade que o Open Banking e a Inteligência Artificial assumem no empoderamento do cliente e da sua gestão financeira.

O medo, e desconhecimento de Portugal nesta área, indica Orlando Costa, “apenas permite que os outros países fiquem mais competitivos, enquanto nós ficamos estagnados, tal como a nossa posição do ranking”. Estas tecnologias têm-se assumido com uma velocidade crescente e fazem, certamente, parte do futuro. As oportunidades que daqui surgem permitem que sejam colocadas ao serviço das empresas, em virtude do seu desenvolvimento económico e do dos países. “A nBanks utiliza-as para garantir poupança de recursos, como 86% do tempo que as empresas habitualmente dedicam à gestão bancária, e eficiência com automação e definição de processos, com um ROI de x5,29. Reforça-se, por esse meio, também o alinhamento com políticas de compliance e garante-se uma gestão mais qualificada, com simplicidade e transparência”. São assim, entendidas como um pilar através do qual se poderá sustentar a literacia financeira global, e a empresarial em particular, como uma peça central dessa missão. Reconhecida a pertinência do tema da literacia, como se lê nas conclusões da Comissão Europeia, diz o ex-banqueiro e CEO que “é preciso avança(r)”!.

Para saber mais acerca deste programa, aceda à nossa página oficial.

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